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A sanidade, segundo um amigo, decepará sua cabeça.
É um risco.
Porém, nem todos somos bons em pisar em tijolos movediços.
Não que eu tenha pressa.
Mas já não tenho tempo para o medoe nem para a insegurança.
Mas não tenho opções, que não a esperança e a força nos dedosa segurar a racionalidade pendurada no abismo.
Por mais difícil que seja, talvez por culpa de meu cinismo, eu me afasto todo dia de minha sanidade, caminhando sozinho, à passos lentos.
Sinto falta de abraçar alguém, e também de re-encontros.
Sei que devo esperar, até que todos estejam prontos,mas, nada mais é Musica sem todos os rostos sãos a apoiar a brincadeira.
Eu estou com dificuldades de caber no meu espaço.
Pena que não tenha mais tempo para isso.
Um comentário:
Foda cara! Muito bom texto embora me lembre um solo de gaita no fundo é meio triste... Mas enfim, é sempre tempo de perder tempo.
Um abraço!
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