a vida não se parece com um comercial.

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Não importa.
Nenhum livro que eu tenha lido,nenhum filme que eu tenha assistido,nada se parece com a vida real.

A vida real, por sua vez, não se parece com a minha vida.

Eu me perdi.
Entrei por ruas desconhecidas.
Escuras. Assustadoras.
Cheias de quem não queria algo bom comigo.

Foi um dos dias mais felizes da minha vida.

E, mesmo se a manhã seguinte não tivesse acontecido,sabe? ,se tudo tivesse acabado...se o mundo tivesse ruído em fogo...ainda sim... Foi uma noite maravilhosa.

A vida real não se parece com a minha vida.
É tudo tão... sóbrio.

something

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Ultimamente estou me apoderando de palavras de outras pessoas,
Talvez por falta de criatividade;
Talvez por não ter nada a dizer;

Mas eu já havia esquecido viver. Pelo menos achei que esqueci.
Talvez por falta de prática;
Talvez por desesperança;

Mas tem “algo no jeito em que ela anda”* , que dá vontade de...
Não sei...
Quem sabe...
Persistir?

* “Something in the way she moves
Attracts me like no other lover
Something in the way she woos me

I don't want to leave her now
You know I believe, and how”

- Beatles

e.e. cummings

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eu
estou
te pedindo
querida é pra
que mais poderia um
não mas não é o que
claro mas você não parece
entender que eu não posso ser
mais claro a guerra não é o que
imaginamos mas por favor pelo amor de Oh
que diabo sim é verdade que fui
eu mas esse eu não sou eu
você não vê que agora não nem
sequer cristo mas você
precisa compreender
como porque
eu estou
morto


e.e. cummings


me diz, menina, porque eu não paro de pensar no sábado?

ponto.

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A vida desprepara o homem.
Improvise sempre.

Alguém aqui acha graça em planejar tudo?

O meu coração é uma canção sem rima e sem refrão.

.Entende?

Outra coisa...

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Agarra-me forte, por favor, pois sou inseguro.
Sou passageiro, então me aproveite.
Aproveite-se de mim.
Ou então, me abrace, me beije o rosto, e finja que ainda me ama, para me privar da solidão.

Não me acompanhe, eu não tenho fundamentos.
Sou só de ética, que de nada vale neste circo.

Me fale, se me reconhecer.
Porque nem é meu, nem de você,
O reflexo nesta latrina.

"É preciso ser atento e forte. Não temos tempo de temer a morte"

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A sanidade, segundo um amigo, decepará sua cabeça.
É um risco.
Porém, nem todos somos bons em pisar em tijolos movediços.
Não que eu tenha pressa.
Mas já não tenho tempo para o medoe nem para a insegurança.
Mas não tenho opções, que não a esperança e a força nos dedosa segurar a racionalidade pendurada no abismo.

Por mais difícil que seja, talvez por culpa de meu cinismo, eu me afasto todo dia de minha sanidade, caminhando sozinho, à passos lentos.

Sinto falta de abraçar alguém, e também de re-encontros.
Sei que devo esperar, até que todos estejam prontos,mas, nada mais é Musica sem todos os rostos sãos a apoiar a brincadeira.

Eu estou com dificuldades de caber no meu espaço.
Pena que não tenha mais tempo para isso.

Bem, muito bem.

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Tenho mais de uma semana do que de meus meses passados.
Tenho histórias hilariantes, pervertidas e estúpidas. Porém muito honestas.
Fingir ser alguém é fácil, mas ser alguém por um instante! Meu Deus como foi sacrificante!
Não só fingir disposição, mas também arrumar disposição para mais 3 horas.

Sim, eu estou cansado. Porém, tenho mais hoje do que semana passada.
Sou mais. Fiz mais.
E todo dia deveria ser assim.
Não quero mais acordar ao meio dia e reclamar sem parar.
Porque agora eu quero mais.

Eu estou muito bem hoje.
Melhor do que semana passada.

Pego!

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Todo mundo já deve ter brincado de pique-esconde, de pega-pega, ou de outra coisa, pelo menos uma vez na vida.
Hoje vejo como isso parece com o resto da minha vida.

1º eu não amadureci direito. Ponto.
Depois, percebo que continuo brincando do mesmo jeito até hoje.
Eu corro, me escondo. Depois eu procuro, acho.

Porém, não tem muita graça se esconder de alguém que não vai te procurar.
Ou correr de alguém que não quer te seguir.

Não adianta mais brincar com quem desiste assim que é a sua vez.

Ta bom. Vou brincar mais um pouquinho.

Mas ta com você!
Vem me pegar.

Se o weblogger me excluí...

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De fim em fim, de novo assim.
Persisto não porque preciso, mas porque não há mais o que fazer.

Mas agora, estou aqui.
Mesmo que não pareça.