quinta-feira, 30 de outubro de 2008

O meu coração é uma canção sem rima e sem refrão.

.Entende?

Outra coisa...

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Agarra-me forte, por favor, pois sou inseguro.
Sou passageiro, então me aproveite.
Aproveite-se de mim.
Ou então, me abrace, me beije o rosto, e finja que ainda me ama, para me privar da solidão.

Não me acompanhe, eu não tenho fundamentos.
Sou só de ética, que de nada vale neste circo.

Me fale, se me reconhecer.
Porque nem é meu, nem de você,
O reflexo nesta latrina.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

"É preciso ser atento e forte. Não temos tempo de temer a morte"

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A sanidade, segundo um amigo, decepará sua cabeça.
É um risco.
Porém, nem todos somos bons em pisar em tijolos movediços.
Não que eu tenha pressa.
Mas já não tenho tempo para o medoe nem para a insegurança.
Mas não tenho opções, que não a esperança e a força nos dedosa segurar a racionalidade pendurada no abismo.

Por mais difícil que seja, talvez por culpa de meu cinismo, eu me afasto todo dia de minha sanidade, caminhando sozinho, à passos lentos.

Sinto falta de abraçar alguém, e também de re-encontros.
Sei que devo esperar, até que todos estejam prontos,mas, nada mais é Musica sem todos os rostos sãos a apoiar a brincadeira.

Eu estou com dificuldades de caber no meu espaço.
Pena que não tenha mais tempo para isso.